sábado, 14 de maio de 2011

Mulheres e Homens

Boa noite caríssimos leitores, estou aqui porque após um longo estudo, venho vos falar da mais perigosa rivalidade no reino animal, falo claro da luta entre o Homem e Mulher.

Há muitos anos que o Homem se identifica como um ser superior à mulher, mas a verdade é que a mulher em qualquer assunto, seja ele qual for, tem sempre a última palavra.

Tenho a certeza que o Homem das cavernas quando inventou o fogo, foi a pedido de alguma Neandertal desdentada que não conseguia suportar as baixas temperaturas, mas tenho também a certeza que minutos a seguir, ainda que com grunhidos, a mesma lhe tenha pedido (desculpem, BERRADO) para que ele diminuísse a chama pois estava a ficar muito quente.

Com o passar dos anos o Mundo foi evoluindo, mas a mulher continuou igual, houve alturas em que os seus direitos eram subjugados aos do homem, mas ainda assim, só para demonstrarem a sua superioridade, até na altura em que não tinham direitos gostavam de ser diferentes, porquê? Estarão vocês a perguntar, simples! Porque outra das imagens de marca das mulheres é o facto de gostarem de ser o centro das atenções então, na época em que se subjugavam ao homem, adoravam levar porradinha velha só para no outro dia poderem discutir entre elas quem tem o olho “mais à Camões”. Até já estou a imaginar aquelas discussões:

- Ai! O meu marido ama-me, ontem bateu-me com tanta força que até senti a pulsação dele. Estava a disparar, eu sempre soube que o deixava inquieto mas assim tanto nunca imaginei.

- O Meu ama-me ainda mais, hoje de manhã quando se estava a vestir calçou os melhores sapatos que tem só para me dar semelhante pontapé que até me fez ir bater à mesinha de cabeceira onde guardo o meu ouro. Coincidência meninas? Acho que não aquilo tudo foi só para dizer que sou o “ouro” que lhe reluz o coração. Sou tão feliz.

As mulheres de hoje em dia….UUUUUUUUUIIIIIIII, são um ser muito complicado. Para começar nunca estão satisfeitas com nada. Se um homem não concorda com elas amuam porque nunca fazemos o que querem, se por outro lado concordamos com tudo o que elas dizem, acabamos sozinhos, porque elas vão começar com a história de que a relação não tem nada de novo, vai dizer que é sempre ela a tomar as decisões, que o homem nunca opina em relação a nada, bem já estão a perceber o meu ponto de vista.

Até vos digo mais, esta nova invenção que fizeram…a bimbi, é uma autêntica destruidora de lares, aquela máquinazinha que faz não sei quantos programas, cozinha tudo e mais alguma coisa, no segundo que entra em vossa casa A-C-A-B-O-U, é certo que vai destruir a vossa vida.

As vossas mulheres vão começar por pedir uma bimbi e vão desculpar-se dizendo que estão cansadas de cozinhar todos os dias e ainda arrumar a casa tratar da roupa etc. etc. E vocês ficam no dilema comum de todos os homens: Ou não dão a máquina e ficam a ouvir a vossa querida esposa reclamar todos os dias com vocês e no final de todas essas discussões vão dizer que andam cansadas e que uma bimbi ajudaria muito a melhoria do bem estar delas, ou então abrem os cordões à bolsa, perdem o pouco que tinham poupado para aquel bem de primeira necessidade que iria mudar a rotina masculina (a Playstation) e investem na bimbi. Agora começam as várias hipóteses de problemas, vou passar a enumerá-las:

Situação 1 - A vossa mulher vai usar todos os santos dias a bimbi e vocês na vossa inocência vão acabar por elogiar a máquina dizendo que realmente foi uma compra fantástica e que a comida que dela advém é deliciosa. ERRO, mais tarde ou mais cedo ela vai começar com a seguinte frase – “Ai a máquina é que é muito boa?! Então vais começar tu a ter o trabalhinho de pôr as coisas lá dentro, partir tudo, lavar tudo, descascar as coisas e escolher os programas e depois falamos” – Já para não falar que a partir desta discussão o mais provável é que comecem a comer comida salgada, queimada, isto se tiverem a sorte que volte a cozinhar para vocês num futuro próximo, senão comem sandezinhas e já é bem bom.

Situação 2 – A vossa mulher raramente vai usar a bimbi e vocês vão começar a atirar à cara o dinheiro que gastaram numa máquina que não tem sido utilizada. No início vão recorrer da fraca memória do homem e responder: “Ainda na semana passada a usei não te lembras?” – esquecidos como somos, para não passarmos por parvos (o que é exactamente o que estamos a fazer), dizemos: “Tens razão já me tinha esquecido”. Quando finalmente se apercebem com toda a certeza que a última vez que ela usou a bimbi foi para fazer uma sobremesa durante um fim-de-semana em que as tarefas domésticas eram reduzidas e o tempo livre era muito, e que esse fim-de-semana já lá vai há mais de meio ano, vocês vão questioná-la, vão encurralar a mulher. O que é que a mulher faz quando sabe que não tem razão e que está num “beco sem saída” durante a discussão? Vira o “bico ao prego”. É neste momento que os homens que já traíram são relembrados dessa situação, os que já fizeram uma compra falhada cujo valor foi exorbitante vão sentir novamente o peso da lembrança em cima, enquanto aqueles que têm o azar de não acompanhar a mulher ao hipermercado, vão levar com a bíblia dos sermões em cima e serão alertados muito severamente para o facto de que se fossem aos hipermercados podiam auxiliar a mulher na compra dos produtos essenciais para a máquina, e é nesta fase que entra uma frase muito importante, uma frase na qual a mulher deixa que o marido se ache superior a ela. “Sabes que eu não percebo nada destas máquinas, preciso da tua ajuda”. Com esta frase a mulher vai ter a resposta que quer e que lhe vai garantir 3 coisas: “Pronto querida tens razão, desculpa, eu vou passar a ir contigo ao hipermercado para te ajudar”. O homem acha que acabou de ser o bom samaritano, mas não passou de um trouxa que foi usado pela mente distorcida da mulher. Porquê? Porque com esta simples resposta do homem, a mulher ganhou a discussão, recebeu um pedido de desculpa e ainda vai ter a presença do homem nas próximas idas ao hipermercado.

Por muito que me custe admitir:

Mulheres 50 - 0 Homens

quinta-feira, 17 de março de 2011

PGA no Portal da Leitura

O mais recente Título do jovem Pedro Guilherme Alves, valeu-lhe um lugar de destaque.

O que para muitos pode não ser nada de especial, para o autor significou o reconhecimento do seu trabalho.

Com muito orgulho, Pedro Guilherme Alves, a partir de hoje (17.3.2011) integra a lista de autores de um dos sites nacionais de leitura mais consultados. Falo claro do Portal da Leitura.

Podem consultar acedendo ao seguinte link:

http://www.portaldaliteratura.com/autores.php?autor=1083

sábado, 4 de setembro de 2010

Estamos em crise?!?! Só se for de espírito

Neste momento fala-se cada vez mais do período de crise que estamos a atravessar, e eu pergunto...será que todos nós passamos por isso? Senao vejamos, enquanto um simples trabalhador que RECEBE o salário mínimo passa férias na praia mais próxima e vai com a "maremita às costas" para poupar dinheiro, um "simples" empresário DECLARA o salário mínimo e vai de férias com a mulher (sim, porque os putos são despachados para colónias de férias, para não incomodarem) para um país tropical qualquer, e eu pergunto, onde anda o período de crise para esses individuos? AH!! já percebi devem se estar a referir à crise que as mulheres deles têm durante o período. Assim já faz mais sentido.

Mas mesmo assim vão para a televisão dizer que todos temos de apertar o cinto porque todos estamos em crise, quando eles incham aos 50mil € para comprar grandes BM's e eu incho os meus pés todos para acabar com grandes bolhas debaixo deles. Honestamente, há coisas que me ultrapassam.

Mas no meio disto tudo é de salientar o grande esforço que o nosso primeiro-ministro tem feito por todos nós...pelo menos a quantidade de suor que é visível na sua camisa durante os seus comícios assim o indica, ou isso, ou então temos um cavalo de corrida como primeiro-ministro (deixo a decisão ao vosso critério).

Mas nem de tudo se deve falar mal, a verdade é que este homem enquanto estudante dava o litro, tanto que até aos domingos, vejam lá bem, aos domingos, tirava cursos, não é para qualquer um, ai não é não.